Há, pelo que se comenta no mercado, o desejo da atual direção da Copasa em levar a leilão vários imóveis hoje integrantes de seus ativos. Nada estranho até aí. É uma companhia que pode ter essas e outras decisões como resultado do que melhor avaliam seus gestores; o problema pode estar em como isso é decidido, quem conduzirá o processo e as condições de alienação desses ativos. Por exemplo, não devem ser tais operações entregues a um único profissional, ainda que de comprovada experiência nesses processos de privatização e venda de imóveis. A Copasa é uma empresa pública; seu patrimônio é do Estado de Minas Gerais. Pelo valor que podem representar tais operações, isso poderá virar uma guerra. Sem trocadilhos.