Além desses procedimentos em investigação, o corregedor nacional de Justiça, Luiz Felipe Salomão, que tem se mostrado muito célere e efetivamente rigoroso na condução da CNJ, não poupando magistrados da apuração de atos que possam comprometer a imagem do Judiciário, pelo que o Corregedor, amparado, como ele menciona, nos preceitos constitucionais, também se manifestou: “a integridade da conduta do magistrado, ainda que em sua vida privada, contribui para formação da confiança dos cidadãos na judicatura, impondo-lhe, portanto, restrições e exigências de comportamento distintas das reservadas aos cidadãos em geral".