Lamentavelmente, estão suspensas as emissões de pareceres de acesso, sob a alegação de que estamos com os reservatórios cheios, e os valores de comercialização de energia pelo mercado não justificam a concessão de novas instalações geradoras. A Cemig tem um programa de construção de subestações que dependerá, para sua realização, de investimentos que seu caixa não comporta. Além disso, há ainda as questões relativas à transmissão dessa energia gerada e sua injeção na rede para transmissão e consumo. Se tais programas estão prontos, por que não se avalia a privatização dessas etapas do processo? Se as limitações são de natureza legal, por que não buscar na bancada mineira da Câmara e do Senado o apoio para se discutir uma abertura na lei?