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Nióbio de Araxá
Muita expectativa sobre a finalização dos estudos técnicos sobre a equidade da remuneração pela venda do nióbio minerado pela CBMM
Muita expectativa sobre a finalização dos estudos técnicos, entregues à avaliação de uma empresa de renome internacional, sobre a equidade da remuneração pela venda do nióbio minerado na jazida de Araxá, pela CBMM. O Estado de Minas Gerais tem direito a 50% do que for comercializado pelo consórcio do qual participa com suas jazidas. Desses 50% são descontados os custos de mineração, depuração, serviços de laboratórios, que estão consumindo outros 25%, segundo já foi revelado, mas somente da parte da Codemge. Espera-se dessa empresa contratada que ela emita parecer técnico para dizer se o Estado de Minas Gerais está sendo devidamente compensado como de direito pela sua participação no consórcio. Já se disse que as diferenças podem alcançar cifras bilionárias, ajudando em muito que o orçamento de Minas venha a encontrar uma situação de conforto para amenizar os apuros de caixa que angustiam o Estado. Por que tanta demora para termos esses números? Há nove anos que se espera por essa apuração, sem que o MPMG, a Assembleia e o TCE pressionem por uma solução.
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