LUIZ TITO

Vivo

Cliente da VIVO há uma semana espera pelos técnicos da empresa para que essa repare um cabo rompido por um ônibus na rua Sette Câmara, em BH


Publicado em 26 de janeiro de 2022 | 04:00
 
 
 
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Duas atividades que evoluíram muito nos últimos tempos no Brasil foram as relações dos cidadãos comuns com os agentes financeiros e com as operadoras de telefonia. Essas mesmas duas atividades, sozinhas, dominam mais de 90% das reclamações resultantes do mau atendimento aos seus clientes, da usurpação de informações e cadastros digitais, da não entrega dos serviços que vendem. O problema é que trocar de fornecedor, em particular no caso de operadora de telefonia e de internet, é sempre excessivamente operoso, e o usuário vai cair na mesma realidade: ao primeiro defeito, o atendimento é sofrível. Um cliente da Vivo há uma semana espera pelos técnicos da empresa para que essa repare um cabo rompido por um ônibus na rua Sette Câmara, em BH. Isso é só um exemplo. Contra o mau serviço dessas operadoras e o abuso dos bancos, no Brasil, se faz pouco ou nada: nem Procon, nem Cade, nem governos, nem quaisquer outros órgãos de regulação. 

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