Antídoto contra o veneno
“Chegou sua chance de sair da inércia e dar um passo em direção ao sucesso! O talk show, com Christian Fanini, será transformador e o melhor: gratuito! Dicas poderosas sobre o mercado financeiro. Convidados que explodirão ou implodiram sua mente sobre o mercado financeiro. Coquetel opcional para networking, fotos e sessão de autógrafos. Vagas limitadas!"
Antídoto contra o caos
Por que participar de “O futuro do mercado financeiro e as novas tecnologias”? Economia caótica beirando o abismo, com uma pá para cavar os lados do fundo. Gasolina nas alturas. Alimentos cada vez mais caros. Dólar disparando. Você sabe como proteger seu patrimônio em tempos de crise? Dia 15, às 14h, na sede da OAB/MG, Bairro Cruzeiro. Descubra como agir em cenários e proteger o que conquistou, no Instagram @fanininvest.
Desafios da energia
Os executivos da Bmg Energia - Cláudio Semprine, diretor executivo, e Caio David, diretor de Negócios e Energia - participaram de um bate-papo no Canal Energia sobre os desafios e oportunidades na cadeia produtiva do hidrogênio de baixo carbono (H₂V) no Brasil. A conversa foi conduzida por Fernando Portella Rosa, diretor da Tribo Consultoria.
No mesmo evento, Mariana e Paulo Henrique Vasconcelos | Foto: Edy Fernandes/Divulgação
Conquistas da energia
Rosa também é especialista em energia com experiência no Ministério de Minas e Energia e em grandes projetos do setor. O debate, intitulado "Transição Energética: Gargalos para o Desenvolvimento do H₂V e Como Superá-los?", trouxe reflexões sobre os caminhos para impulsionar essa indústria no país.
Soluções da energia
A produção de hidrogênio de baixo carbono tem o potencial de posicionar o Brasil como um player estratégico na transição energética global, além de gerar benefícios diretos para a economia nacional. Segundo Semprine, um dos aspectos mais relevantes dessa agenda é a segurança alimentar e a redução da dependência da importação de fertilizantes nitrogenados.
Cenários da energia
“Atualmente, importamos grandes volumes desses insumos, o que impacta a balança comercial e o setor agropecuário. Uma alternativa para reverter esse cenário é o desenvolvimento da produção interna de amônia, aproveitando o avanço do mercado de hidrogênio de baixo carbono”, destacou o executivo.
Estratégias da energia
Com debates como esse, especialistas e agentes do setor podem contribuir para a construção de políticas públicas e estratégias empresariais que acelerem a implementação do H₂V no Brasil, garantindo competitividade e sustentabilidade para a matriz energética do país.
100 Paraísos
A Forbes pergunta e responde: quais são as 100 melhores cidades do mundo para visitar em 2025? A Euromonitor International revelou recentemente seu ranking anual, relatório baseado em dados que destaca os melhores destinos para viajar no momento. A Euromonitor analisou 55 indicadores diferentes, divididos em seis pilares fundamentais.
100 Édens
Os pilares são: desempenho econômico e empresarial, desempenho e infraestrutura do turismo, políticas e atratividade, saúde e segurança, além de sustentabilidade. Pelo quarto ano consecutivo, Paris ocupa o primeiro lugar como melhor cidade do mundo para visitar, graças à sua combinação incomparável de riqueza histórica, influência cultural e iniciativas inovadoras de sustentabilidade.
100 tentações
Outro gol de placa de Paris é o volume impressionante de visitantes. “Paris tem um domínio global incomparável em 2024, registrando mais de 17 milhões de chegadas internacionais”. A Europa continua sendo a grande protagonista. Nove cidades europeias estão entre as 20 melhores, reforçando a reputação do continente como um dos destinos mais ricos em cultura, história e atrações turísticas.
Curtas & Finas
* Ainda sobre as melhores 100 cidades do mundo, mas resumidamente.
Além de Paris, outras cidades europeias no Top 10 incluem Madri (2º lugar), Roma (4º), Milão (5º), Amsterdã (7º) e Barcelona (10º).
A Ásia se consolida como a segunda região mais forte do ranking, com seis cidades entre as 20 melhores. Tóquio é a melhor cidade da Ásia.
Mais um destaque asiático é Singapura, que aparece em 9º lugar.
O Brasil marca presença com São Paulo, na 47ª posição (sete a mais do que a última edição) e Rio de Janeiro, em 79º lugar (uma queda de 13 colocações).
* Por falar em Japão, mas sobre seu lado sombrio, lemos, no Instagram, sobre um tema tão recorrente, como cruel.
Envelhecimento no Japão atinge ponto devastador e cada vez mais idosos precisam tomar atitudes drásticas.
Envelhecer lá é quase um crime, um pecado, uma maldição, um castigo.
Criminalidade cresce entre os velhos e muitos preferem viver em prisões. Pode isso, Arnaldo?
O Japão enfrenta uma crise demográfica sem precedentes, marcada pelo envelhecimento acelerado da população e pela solidão entre os idosos.
Idosos, especialmente mulheres, enxergam a prisão como uma alternativa à vida em liberdade.
“Culpa” da carência de suporte econômico e emocional, mas também de profunda lacuna nas políticas públicas.
Nos últimos anos, os pequenos crimes cometidos por pessoas acima de 60 anos no Japão cresceram drasticamente.
Em 1990, eles representavam menos de 5% do total; hoje, ultrapassam 20%.
Para muitos idosos, a cadeia é moradia, refeições regulares e cuidados médicos, vantagens que a vida fora dos muros da prisão não oferece.