Quintas de Jazz e Blues

Em mais uma noite saborosa e musical, o delicioso restaurante, Lagar Tragaluz do DiamondMall, abre alas e bom gosto para noite memorável. Noite embalada pelo melhor do jazz e do blues, ao vivo. A casa recebe, hoje, das 19h às 21h, o pianista Frederico Carlos Natalino, pérola da Fundação Clóvis Salgado/Palácio das artes e o gigante baterista, Bo Hilbert.

O presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Minas Gerais - Setcemg, Antonio Luis da Silva Junior, falando boas e tristes verdades.  Foto: Divulgação/ Setcemg

 

 

Ótima Nova

A EPR Via Mineira é finalista do “GRI Infra Awards 2025”, na categoria Integração, com o “Plano de 100 Dias” - projeto na BR-040, entre BH e JF, adotado pela ANTT como modelo para novas concessões no Brasil. A premiação será durante a no “Brazil GRI Infra & Energy 2025”, São Paulo, dia 5 de novembro.

Péssima Nova

Na falta de ferrovias, o transporte rodoviário de carga impera. É o responsável pelos avanços da ocupação territorial, pelo desenvolvimento econômico e social do Brasil, segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Minas Gerais - Setcemg, Antonio Luis da Silva Junior. No entanto, o setor pode entrar em colapso.

 

Velha Nova

O momento é de forte pressão dos custos e déficit de mão de obra especializada, especialmente motoristas. “Vivemos um envelhecimento da força de trabalho, escassez de mão de obra e rotatividade em alta, sem salários atrativos e compatíveis para enfrentar concorrência”, sintetiza.

 

 

O sócio fundador do Alphaville Lagoa dos Ingleses,  Augusto Martinez, com o diretor da Dominus Engenharia e construtor do Alphaville Lagoa dos Ingleses, Claudio Neves. Foto: Divulgação/Associação Geral Alphaville Lagoa dos Ingleses

 

Velho Brasil

As condições de trabalho e saúde dos motoristas são precárias, pela falta de áreas de descanso seguras, limpas e de alimentação adequada, agravada por uma legislação que não permite ao motorista trabalhar com liberdade. E o presidente do Setcemg relata que há diversos fatores que impactam negativamente no desempenho das empresas.

Brasil de sempre

“Infraestrutura precária, com manutenção insuficiente, que aumenta nossos tempos de viagem, derrubam a produtividade e elevam os custos com combustível e com a manutenção da frota velha, tecnologicamente atrasada, ineficiente do ponto de vista energético e ambiental, reflexo da incapacidade de renovação e modernização”, diz.

Brasil típico

Vias urbanas congestionadas e terminais saturados geram maior tempo de viagem e causam atrasos nas operações de carga e descarga. Fora a burocracia, regulamentação complexa e carga tributária. E mais: falta de segurança em todo o país, com roubos, furtos de mercadorias e até de componentes dos veículos, o que causa enormes prejuízos.

 

O idealizador do Alphaville, Lagoa dos Ingleses, Augusto Martinez, ladeado pela diretoria da Associação Geral Alphaville Lagoa dos Ingleses: Janaína Dias, Elisson Lacerda, Werner Rohlfs e Ricardo Guimarães
Foto: Divulgação/Associação Geral Alphaville Lagoa dos Ingleses

 

Típico e previsível

Prejuízos às empresas e contratantes do frete, o que agrava os custos com seguro e torna obrigatórias as medidas adicionais para que as mercadorias cheguem ao seu destino. Demora excessiva nas operações de carga e descarga, dificultando o dimensionamento da frota e o planejamento das jornadas de trabalho.

 

Previsível e maldito

Prego no caixão: volatilidade das tarifas de fretes, com preços predatórios, o que fragiliza as empresas, fomenta a informalidade e aumenta riscos de acidentes. O dirigente diz que as empresas estão se tornando “bancos”, financiando os clientes, aceitando prazos maiores que 180 dias, sem conseguir juntos aos fornecedores prazos compatíveis, além de pagar antecipadamente a mão de obra e os impostos. Que as providências planejadas do Setcemg vinguem!

Fernanda Bento, idealizadora e coordenadora geral do festival “Os Sons do Brasil", em Ouro Preto e Mariana
Foto: Arquivo Pessoal

 

Ondas de Vulcão

“Imagine uma onda que não vem do mar, mas do tambor. Uma corrente de som que atravessa o corpo, estremece o chão e colore o ar”. Assim, o festival, “Os Sons do Brasil”, retorna à região dos Inconfidentes, em programação diversa e gratuita. De amanhã ao dia 31, no Museu Boulieu, Ouro Preto. Depois, no Museu de Mariana entre 5 e 7 de setembro, celebrando a pluralidade sonora da música brasileira.

Vulcão Musical

Em Ouro Preto, Sandra Sá, Russo Passapusso & Ministério Público SoundSystem, Azymuth e Carlos Dafé, com artistas que reinventam a música brasileira: Jazz das Minas, Big Band Cefart, DigitalDubs e Sabrina Malheiros. Em Mariana, Roberta Sá, Thiago Delegado, Fernando Bento, Luê, Carla Sceno, Allan Abbadia, Silas Prado, Erica Curtiss, além de Manoel e Filipe Cordeiro, com o “Baile do Papai”.

Vulcão Ativo

O festival é celebração e reconhecimento; mais que ouvir, é sentir e vibrar com tambores de terreiro, cordas dedilhadas; cantos da rua e da saudade. Mergulho sonoro feito de curvas, cores e histórias. “A música brasileira é um elo poderoso entre pessoas, memórias e territórios. Queremos aprofundar ainda mais esse diálogo entre tradição e inovação”.

Vulcão Vivo

“Ocupando espaços históricos com sons do presente, que carregam raízes profundas. ‘Os Sons do Brasil’ convida à escuta, ao encontro e ao reconhecimento da nossa diversidade sonora como patrimônio vivo”, afirma Fernanda Bento, idealizadora e coordenadora do festival “Os Sons do Brasil”.

Curtas & Finas

Ainda sobre o festival, “Os Sons do Brasil”. Desde sua criação, recebeu mais de 300 artistas.

E envolveu milhares de pessoas, firmando-se como uma plataforma de difusão cultural, encontro e escuta.

Mais do que um festival, “Os Sons do Brasil” é um movimento que articula arte, memória e território.

Promovendo experiências únicas em diálogo com o patrimônio das cidades históricas.

* A “ 34ª Feijoada do Maranhão acontece, dia 30, das 13h às 18h, no Clube Jaraguá, na Pampulha.

Para o público, bar e comida livres, com feijoada, chope artesanal, caipirinhas, drinques, cachaça, água, refrigerantes, doces e queijo mineiro.

* O volume de serviços teve queda de -1,2% no mês de junho em comparação com maio em Minas Gerais.

No contexto nacional, houve estabilidade com oscilação positiva de 0,3%.

Os dados estão na análise do Núcleo de Estudos Econômicos da Fecomércio MG, realizada com base nos dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE.

A análise mostra que o setor de serviços fechou o primeiro semestre de 2025 com 0,6% de incremento.