O debate sobre solteirice ganhou novos contornos com um estudo publicado no Psychological Science, que sugere que ser solteiro por toda a vida pode impactar negativamente a satisfação pessoal, tornando as pessoas mais introvertidas, menos abertas a novas experiências e até enfrentando desvantagens econômicas e médicas. Ao mesmo tempo, a visão cultural perpetuada por letras como a de Tom Jobim em Wave reforça a ideia de que é “impossível ser feliz sozinho”. Mas será que esses pontos de vista são universais? Até onde a ciência pode determinar os impactos da solteirice, e o que cabe ao indivíduo definir como ideal para si? A solteirice é sempre sinônimo de desvantagem, ou pode ser uma escolha consciente e plena? Quais são os aspectos culturais e sociais que moldam a pressão para ter um parceiro? Quais as possíveis vantagens de estar solteiro, como liberdade, autonomia e autoconhecimento? Seria a pressão para "ter alguém" mais prejudicial do que a própria condição de estar só? O que significa realmente ser feliz, seja sozinho ou acompanhado? Este é o tema do Interessa desta terça-feira (14) e você é nosso convidado.
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