"Tá sabendo da última?" O coração chega até a errar as batidas... É ou não é?

Quem não curte uma fofoquinha? O comportamento virou, até mesmo, objeto de estudo. Publicado recentemente no Journal of Personality and Social Psychology, pesquisadores queriam entender as motivações por trás desse hábito que é universal. Até porque... você pode até não dominar o idioma do outro, mas com um olhar, um gesto... já rola aquela troca de “informações”. A gente fofoca até sem falar!

Esse estudo testou duas hipóteses no ambiente de trabalho:

A Teoria da Reciprocidade Indireta, que propõe que ao ouvir algo sobre alguém, mesmo sem se envolver diretamente, você forma uma opinião e decide se coopera ou não com aquela pessoa - tipo, bica a fofoca e toma partido.

E a Teoria da Escolha de Parceiros com Base na Reputação, que sugere que a gente fofoca ou até omite e distorce pra atrair quem a gente considera valioso pro nosso círculo social.

Acredite: 30% dos participantes compartilharam informações mesmo sem nenhum benefício direto, ganho real... Seria essa então a fofoca por esporte? O povo sente prazer fofocando? Por que a gente faz isso, mesmo sem recompensa?

Confira no Interessa!