Como se não bastasse a dor de perder a filha de modo tão brutal, o empreiteiro Welton Ferreira, pai de Stefany Vitória, que morreu no último domingo (9), ainda está tendo que lidar com uma falsa acusação: de ele ser o pastor apontado como autor do homicídio.
"Está rolando nos grupos (de WhatsApp) isso de que sou o pastor. Gente, eu até já fui pastor, já tive igreja e sou assim, cabelo branco, barrigudo, mas eu sou o pai da Stefany. O outro (pastor indiciado) é um monstro", afirmou.
A declaração foi dada na saída do cemitério Parque da Colina, onde o corpo da adolescente foi enterrado, sem oportunidade de velório.
"Minha filha era doce, gentil, vivia sorrindo, e esse homem é um monstro. Essa história é tão assustadora que as pessoas estão se compadecendo. A moça do cartório, quando me entregou o atestado de óbito, chorou. Aqui, o diretor do cemitério nos liberou de pagar a taxa de exumação do meu filho, que morreu há um tempo, e, agora, o corpo da Stefany que vai para a cova dele", acrescentou.
Família aguarda justiça
A advogada da família, Julia Barcelos, assumiu o caso a fim de garantir que o indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver seja culpabilizado pelos crimes. "A gente quer justiça e faremos de tudo, nos âmbitos da lei, para que ele pague pelo que fez", afirmou. Veja o vídeo:
📷📷📷📷📷
— O Tempo (@otempo) February 13, 2025
Como se não bastasse a dor de ter que perder a filha de modo tão brutal, o empreiteiro Welton Ferreira, pai de Stefany Vitória, que morreu no último domingo (9), ainda está tendo que lidar com uma falsa acusação: de ele ser o pastor apontado como autor do homicídio. pic.twitter.com/ylN69lWwoP