Educação

Enquete: com retorno das aulas presenciais, você vai mandar seu filho à escola?

Aulas estão programadas para retornar no dia 26 de abril, na rede privada, e no dia 3 de maio, na pública

Por Da redação
Publicado em 22 de abril de 2021 | 10:29
 
 
 
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O retorno às aulas presenciais em Belo Horizonte está marcado para o dia 26 de abril, na rede privada, e para o dia 3 de maio, na pública. Poderão voltar ao ambiente escolar crianças com idades entre 0 e 5 anos. O retorno das atividades escolares de maneira presencial ainda não é consenso entre pais e responsáveis, visto que a pandemia ainda encontra-se em momento crítico. Diante disso, responda à enquete: você vai mandar seu filho de volta à escola?

O Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep) estima que 90% dos pais vão autorizar que os estudantes voltem a frequentar as escolas. Porém, o ensino remoto continuará sendo oferecido para aqueles que optarem por manter os alunos em casa.

Já na rede pública, os pais serão consultados na semana que vem se vão ou não mandar os filhos para as instituições de educação. Depois, a direção das escolas irá definir as "bolhas", como estão sendo chamadas as pequenas turmas dos alunos e docentes.

Reabertura da cidade

O comércio não essencial de Belo Horizonte foi reaberto nesta quinta-feira (22), mas isso não quer dizer que a cidade esteja em uma situação confortável em relação à pandemia. No último boletim epidemiológico da prefeitura, divulgado na terça-feira, houve uma piora nos três indicadores. A taxa de transmissão subiu para 0,92, a ocupação de UTI Covid está em 83,1%, enquanto entre os leitos de enfermaria para pacientes com a doença 59,1% estão em uso

Infecção em cadeia

Num grupo de crianças e adolescentes com idade entre 6 e 14 anos, um só aluno infectado numa sala com outros 20 tem potencial para contaminar outros 60 do círculo familiar dos estudantes em apenas 15 dias. Isso com todos eles usando máscara no colégio. Sem o equipamento de proteção, seriam 90 os infectados em apenas dez dias.

O estudo foi elaborado pelos departamentos de Sociologia e Estatística da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) a pedido da reportagem de O TEMPO.

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