Vermelho

Ocupação de UTIs em BH volta para nível máximo de risco em relação à Covid-19

Os outros dois indicadores elencados pelo Comitê de Enfrentamento à pandemia de Covid-19 na capital continuam no amarelo, de alerta

Por Lucas Negrisoli
Publicado em 26 de fevereiro de 2021 | 17:52
 
 
 
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Após 15 dias no nível intermediário, a taxa e ocupação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em Belo Horizonte voltou ao patamar de alerta máximo, vermelho, nesta sexta-feira (26). 

Os outros dois indicadores elencados pelo Comitê de Enfrentamento à pandemia de Covid-19 na capital continuam no amarelo, de alerta. Todos os índices subiram nas últimas 24 horas.

A ocupação nas UTIs avançou de 69,7% para 70,1%, enquanto, nas enfermarias, o percentual saltou de 50,9% para 56,2%. A transmissibilidade do coronavírus registrou aumento significativo no período, indo a RT 1,06, ante RT 1,01.

A incidência de novos casos de Covid-19 por 100 mil habitantes em Belo Horizonte atingiu o maior nível desde o último dia 10, marcando 321,6 nesta sexta. Na quinta, o número era de 311,9. 

O indicador está em alta contínua desde o início da semana, quando partiu de 292,7. O limite superior de baixo risco, que indicaria controle da pandemia, é 20. 

Além dos avanços nos indicadores, a capital mineira ultrapassou a marca de 110 mil casos de Covid-19 nesta sexta, com 110.461 diagnósticos desde o início da pandemia. São 2.731 mortos devido à doença.

Nas últimas 24 horas, foram registrados dez óbitos, dos quais um foi de um paciente com idade entre 20 e 39 anos, um na faixa etária entre 40 e 59, e oito com 60 anos ou mais. No mesmo período, 1.192 infecções foram computadas pela prefeitura. 

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