Única emissora do país com programação totalmente dedicada ao cinema nacional , o Canal Brasil está completando 22 anos em setembro, justamente o mês em que nasceu a televisão brasileira, há exatos 70 anos.
 
Para celebrar a efeméride, o Canal ganhou uma logo nova, e uma programação cheia de novidades como a transmissão de importantes festivais de cinema e estreia de séries originais.
 
A nova marca, aliás, ganhou uma cara mais divertida, moderna, irreverente e democrática etraduz a diversidade do canal, que faz um resgate afetivo da nossa brasilidade. O projeto de rebranding é assinado pela agência Tátil Design, em parceria com a área de Marca & Comunicação da Globo.
 
Setembro traz ainda uma outra grande novidade que sintetiza bem como o canal tem lidado com a pandemia do novo coronavírus: o Festival de Gramado, um dos mais importantes do gênero no país, acontecerá no Canal Brasil, com a transmissão exclusiva de todas as mostras competitivas. E nos próximos meses outros dois importantes festivais já confirmaram a parceria com Canal Brasil como forma de viabilizar suas realizações no cenário atual: o Cine Ceará – que acontece de forma híbrida, presencial e online, no Canal Brasil Play – e o Cine PE – que, assim como Gramado, acontecerá integralmente no Canal Brasil.
 
Mas, apesar de ter 80% de sua grade dedicada ao cinema brasileiro, o que faz do Canal Brasil a principal janela de exibição de filmes nacionais da TV por assinatura, o canal tem hoje uma programação plural, composta por muitos discursos e sotaques de vários cantos do país. No último ano, o número de séries originais, tanto as de ficção, quanto as documentais, exibidas aumentou significativamente.
 
O canal viu crescer também a audiência desse tipo de atração e as críticas positivas que elas vêm recebendo. Bons exemplos são “Milton e o Clube da Esquina” – que foi exibida pela primeira vez em janeiro e atinge bons números de audiência toda vez que é reprisada.
 
Até o fim do ano, estreiam ainda as séries “A Bênção”, de Frederico Ruas e Leo Garcia; “Noturnos”, de Caetano Gotardo, Marco Dutra e Renato Fagundes, inspirada em contos sombrios de Vinicius de Moraes; “Confissões de Mulheres de 50”, de Domingos Oliveira; “Gilda”, de Gustavo Pizzi, protagonizada por Karine Teles; e “Perdido”, primeira série dirigida por Paulo Tiefenthaler.
 
O time de apresentadores formado por nomes de peso como Lázaro Ramos, Gilberto Gil, Andréia Horta, Charles Gavin, Tony Ramos, Barbara Paz, além da dupla Linn da Quebrada e Jup do Bairro, se torna ainda mais forte nos próximos meses: Monica Iozzi terá um programa no Canal Brasil e o “Choque de Cultura”, sucesso na internet e na TV Globo, estreia no canal no dia 04/12.