“Cartografia” começou para a banda mineira Dolores 602 antes da música. A canção que batiza o primeiro “álbum cheio” do conjunto, formado apenas por mulheres, sucedeu uma ideia mais ampla. “A escolha do nome foi mais por uma ideia geral do termo. Cartografar, para nós, é algo que nunca está finalizado. Quando você descreve uma região ou uma relação entre dois seres, você está cartografando. Descrever é colocar-se, expor-se, é cartografar. Isso nunca acaba e é lindo, é do humano”, explica Camila Menezes.
Ao lado de Débora Ventura, Isabella Figueira e Táskia Ferraz, Camila é uma das responsáveis pelas dez canções autorais do trabalho, que também traz outras parcerias. “São músicas e letras simples, sonoridades que mexem com as nossas sensações, expondo nossos sentimentos, mas que no fundo falam de coisas do dia a dia, com as quais muitas pessoas podem se identificar”, aposta a artista.
A faixa-título já tem clipe em rotação na internet. “Inicialmente é a cartografia de um sentimento de amor, mas abre espaço para a discussão política sobre a liberdade e o respeito à diversidade humana”.
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