Não se engane, pois não importa o meio de transporte – ou pode ser até que ele esteja ausente –, algo nunca deixa Laís Lacôrte. “No ônibus, no metrô, caminhando, em casa, até na hora de dormir eu escuto música”, confirma a cantora, compositora e atriz mineira.
Depois de se destacar em dois musicais emblemáticos, “Madame Satã” (2015) e “Elza” (2018), ela finalmente estreia em disco. Como se a apresentasse nesse formato, o lançamento traz apenas o nome da artista na delicada capa concebida por Domitila de Paulo.
“Procurei ter um cuidado estético e visual porque essa é uma linguagem forte também dentro do meu trabalho musical”, explica. A declaração é balizada pelas letras do EP, que, ao todo, tem cinco faixas inéditas.
As três primeiras são assinadas por Laís, e as duas últimas pertencem a Richard Neves, que formalizou o convite para a artista fazer um levantamento de suas canções e gravá-las.
Há a palavra que se repete em “O Meu Sorriso é uma Flor” e “Flor Linda Flor”, mas os caminhos são diferentes. Da infância, a cantora colhe uma influência perene. “O CD ‘Pietá’, do Milton Nascimento, me marcou muito”, diz.
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