O processo que o funkeiro Nego do Borel respondia na Justiça por ter dado um susto em uma guia turística em 2014 foi arquivado. Hilda de Britto Champoudry, que processou o músico por ter sido constrangida por ele em um aeroporto e virado chacota na internet, morreu vítima de câncer em outubro de 2019, aos 62 anos.
Ela pedia pedia R$ 95 mil por danos morais, mas, segundo sua advogada, Marli dos Santos Loureiro, os herdeiros não querem dar prosseguimento ao processo. As informações são do site Notícias da TV.
Em 2014, o funkeiro fez uma brincadeira no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, sem a autorização de Hilda. A senhora aguardava parentes no aeroporto quando o cantor surgiu atirando-se sobre ela e gritando, para em seguida sair às gargalhadas sob o riso das pessoas no entorno. Tudo foi publicado nas redes sociais do artista.
Segundo o Notícias da TV, a assessoria de Nego de Borel informou que o cantor não irá se manifestar sobre o caso e que ele já havia se desculpado com a vítima anteriormente. Mas Júlio Cesar Champoudry, 53, irmão de Hilda e responsável por ela durante a doença, diz não ter conhecimento de um pedido de retratação da parte do cantor. "Não estou sabendo disso, não (sobre o pedido de desculpas)”.