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Rodrigo Santoro homenageia artistas e cultura brasileira em vídeo; veja

Em texto narrado por ele, ator citou Moraes Moreira, Rubem Fonseca, Flávio Migliaccio, Aldir Blanc e Daisy Lúcidi, entre outros

Por Estadão Conteúdo
Publicado em 11 de maio de 2020 | 17:04
 
 
 
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O ator Rodrigo Santoro publicou um vídeo em seu Instagram prestando uma homenagem a diversos artistas brasileiros mortos recentemente, como Daniel Azulay, Aldir Blanc, Moraes Moreira, Ciro Pessoa, Rubem Fonseca, Flávio Migliaccio e Daisy Lúcidi.

O material foi postado em seu Instagram no último sábado, 9, e traz um vídeo narrado pelo próprio Rodrigo, com texto homenageando também filmes brasileiros.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Esses filmes representam parte da identidade brasileira. Não caberiam todos aqui. Foram feitos por nós para que o mundo pudesse testemunhar. Artistas, técnicos, produtores, músicos que cuidam das trilhas, enfim, tantos brasileiros contribuindo para escrever a nossa história ao longo do tempo. E isso ninguém vai poder apagar. São a nossa herança, assim como "a esperança equilibrista" de Aldir, o "ficou tudo lindo de manhã cedinho" de Moraes, as palavras precisas e potentes de Rubem, o sorriso terno de Daisy, as aventuras intrépidas do Tio Maneco (Flávio querido), o som de Ciro, as obras de arte “só para baixinhos” de Azulay... e os que ainda seguem fazendo o que é belo e potente no nosso país🌻 #PatrimônioBrasileiro

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"Esses filmes representam parte da identidade brasileira. Não caberiam todos aqui. Foram feitos por nós para que o mundo pudesse testemunhar. Artistas, técnicos, produtores, músicos, enfim, tantos brasileiros contribuindo para escrever a nossa história", escreveu.

Na sequência, Rodrigo Santoro citou nominalmente diversos artistas que morreram ao longo das últimas semanas: "São a nossa herança, assim como 'a esperança equilibrista', de Aldir [Blanc], o 'ficou tudo lindo de manhã cedinho', de Moraes [Moreira], as palavras precisas e potentes de Rubem [Fonseca], o sorriso terno de Daisy [Lúcidi], as aventuras intrépidas do Tio Maneco (Flávio [Migliaccio] querido], o som de Ciro [Pessoa], as obras de arte 'só para baixinhos' de [Daniel] Azulay".

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