A inflação medida para Belo Horizonte e região no mês de março ficou abaixo da média nacional, mas isso não foi suficiente para perder o status de capital com maior  Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses. 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação de março em BH foi de 0,41%, frente a 0,56% no país. Mas quando o assunto é a soma dos últimos 12 meses, o acumulado na RMBH é de 6,07%, enquanto no Brasil é 5,48%. 

No grupo Alimentação e bebidas (0,71%), o café moído (+10,05%) provocou o maior impacto individual positivo no índice de março: 0,07 ponto percentual. Em seguida, em termos de impacto sobre o índice geral, aparecem tomate (15,36%), ovo de galinha (10,83%), leite longa vida (2,94%), refeição (0,56%), manga (30,98%) e mamão (9,87%). Por outro lado, a queda do arroz (-7,36%) impactou o índice em -0,03 ponto percentual.


Confira os 10 itens que mais subiram de preço na RMBH:

  1. Manga +30,98 
  2. Tomate +15,36 
  3. Cebola +11,75
  4. Melancia +11,74 
  5. Ovo de galinha +10,83 
  6. Café moído +10,05 
  7. Mamão +9,87 
  8. Passagem aérea +8,70 
  9. Cheiro-verde +6,36 
  10. Cinema, teatro e concertos +5,43


Confira os 10 itens que mais caíram de preço na RMBH:

  1. Laranja - lima -10,24 
  2. Batata-inglesa -7,52
  3. Laranja-pera -6,15 
  4. Ônibus intermunicipal -5,07
  5. Cenoura -5,04 
  6. Peixe - merluza -4,87
  7. Banana-prata -4,77 
  8. Ônibus interestadual -4,49 
  9. Peixe - tilápia -3,74 
  10. Arroz -3,71