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previdência

Para destravar fila de aposentadoria, INSS pode pagar até R$ 4.500 para servidor

Cerca de 1,79 milhão de segurados estão à espera de concessão de benefícios

Por Agência Publicado em 18 de julho de 2023 | 12h05 - Atualizado em 22 de julho de 2023 | 17h56
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O Ministério da Previdência Social pode pagar até R$ 4.500 de bônus para que servidores administrativos destravem a fila de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), hoje com 1,79 milhão de segurados à espera de concessão de aposentadoria, pensão, auxílios e Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Segundo informações obtidas pela reportagem, o bônus administrativo deverá ser de R$ 68 por ponto de tarefa concluída. O máximo de pontos a serem feitos é de 67. Os peritos médicos também devem receber bonificação. O valor, que hoje está em R$ 61,72, pode subir para R$ 75.

As regras e o valor exato do bônus devem ser publicadas em medida provisória, que ainda não tem data para sair. As condições de pagamento estão em negociação, mas dependendo do que for definido pelo ministério, pode haver recusa dos peritos médicos em participar do programa, diz a Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), que representa o setor.

VEJA A FILA DE ESPERA POR BENEFÍCIOS DO INSS

Serviço - Pedidos na fila
Perícia médica - 596.699
Benefício assistencial à pessoa com deficiência - 437.077
Aposentadoria por idade - 222.771
Aposentadoria por tempo de contribuição - 134.399
Pensão por morte - 122.683
Salário-maternidade - 115.066
Auxílio incapacidade temporário (avaliação administrativa) - 78.906
BPC (Benefício de Prestação Continuada) - 74.517
Auxílio-reclusão - 7.937
Outros benefícios - 4.394
Total - 1,794.449

A fila de benefícios, que já chegou a 2 milhões em 2022, com a pandemia, aposentadoria de funcionários e greve de servidores e de peritos, tem sido motivo de críticas no governo, até mesmo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em julho, houve a substituição do presidente do INSS e a fila foi dos motivos.

Na última terça-feira (11), Lula abordou o assunto. Segundo ele, uma reunião seria feita com representantes do Ministério da Previdência e do INSS para debater a fila de espera. "Eu tenho uma reunião essa semana para descobrir qual é o problema que está acontecendo para termos uma fila por volta de 1,9 milhão de pessoas", disse.

"Eu quero saber se a fila é porque não tem dinheiro para pagar os aposentados, por isso que demora. O Bolsonaro fez isso no governo passado. Eu quero saber se é falta de funcionário."

"Não há nenhuma explicação, a não ser 'eu não posso aposentar porque não tem dinheiro para pagar'. Se for isso, tem que ser muito verdadeiro com o povo e dizer o porquê que tem essa fila. Se é falta de funcionário, a gente tem que contratar funcionário. Se é falta de competência, a gente tem que trocar quem não tem competência", afirmou o presidente da República.

Para Adriane Bramante, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), a publicação da medida provisória com a bonificação e as regras devem compor um conjunto com outras medidas para tentar diminuir a fila. "Esperamos que estas ações, junto com outras, possam ajudar a diminuir a fila de espera", diz.

Pedro Luis Totti, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Seguro Social e Previdência Social no Estado de São Paulo (SINSSP), afirma que a fila do INSS é "um problema crônico", que foi herdado do governo passado, quando não houve investimentos na estruturado do instituto.

"O que está acontecendo é que a maioria deles [funcionários públicos] está analisando os processos de casa, com os seus equipamentos e internet, sem nenhum tipo de ajuda de custo. Essa foi a aposta do governo passado, que também abandonou as agências. São mais de 1.600 agências pelo país funcionando de forma bastante ociosa."

O sindicalista também aponta a falta de reposição de mão de obra como uma das falhas que levou ao aumento da fila de espera. Desde o governo Temer não foi feito concurso. O último, realizado ainda na gestão Bolsonaro, no final de 2022, contratou mil novos servidores. O déficit no órgão, no entanto, é de 15 mil.

PERITOS PODEM NÃO PARTICIPAR DO MUTIRÃO, DIZ ANMP

Embora os peritos médicos já estejam participando de mutirão de perícias que vêm sendo realizadas desde junho, a categoria pode não aderir ao novo programa de bonificação, segundo o o vice-presidente da ANMP, Francisco Eduardo Cardoso Alves.

Alves afirma que, nos bastidores, há informações de que o governo pode mudar as regras de bônus, fazendo com que os peritos precisem trabalhar mais para ganhar o mesmo valor que recebem atualmente de bonificação, conforme lei de 2017.

"A proposta de medida provisória para recriação do bônus de desempenho por produtividade foi ideia da ANMP junto ao novo governo lá no início, quando nos chamaram para conversar. As versões que estou vendo [da medida provisória] vão tornar impossíveis esse programa de produtividade dar certo porque o governo está impondo uma lista de restrições para o perito poder participar e receber", afirma.

"Apesar de eles anunciarem que o bônus vai aumentar para R$ 75 -antes era R$ 61-, eles vão diminuir a pontuação de cada tarefa, ou seja, você vai precisar trabalhar o dobro para ganhar esse bônus de R$ 75 por tarefa."

Em 2017, a lei criou um bônus de R$ 60 para garantir a revisão dos benefícios do INSS por incapacidade. Segundo as regras, a perícia precisava ser feita fora do horário normal de trabalho e o bônus não faria parte do salário, não serviria de base de cálculo para qualquer benefício e não poderia configurar hora extra. Procurados, INSS e Previdência não confirmaram os valores. (CRISTIANE GERCINA/Folhapress) 

 

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