De acordo com o portal Mix de Série, a aguardada 2ª temporada de A Imperatriz chegou à Netflix nesta sexta-feira (22), aprofundando o drama de Elisabeth (Devrim Lingnau) e os desafios que a moldaram como mulher, mãe e figura política. Entre as tensões políticas, tragédias pessoais e disputas familiares, um dos momentos mais emocionantes envolve o destino de sua filha, Sophie, apelidada carinhosamente de Fienchen.
A seguir, exploramos os principais acontecimentos da temporada, incluindo a resposta à pergunta que parte o coração dos fãs: Fienchen morre?
Desde o início da temporada, Elisabeth enfrenta pressões avassaladoras como imperatriz e mãe. Após o nascimento de sua segunda filha, Fienchen (Sophie), Elisabeth encontra consolo na maternidade, mas também se sente sufocada pela expectativa de dar à luz um herdeiro homem para o trono.
Ao decidir levar Fienchen para uma viagem à Hungria, Elisabeth espera proporcionar à filha uma experiência rica e diversificada. No entanto, logo após a chegada ao local, Fienchen adoece. A febre é inicialmente atribuída ao nascimento dos dentes, mas Elisabeth sente que algo mais grave está errado. Apesar de seus apelos por outra opinião médica, Franz ignora suas preocupações, assumindo que ela estava sendo superprotetora.
Fienchen aparentemente se recupera, mas, quando Elisabeth se afasta para acompanhar Franz em compromissos políticos, a saúde da filha piora drasticamente. A criança é diagnosticada com febre tifoide, e, apesar dos esforços de Elisabeth para permanecer ao lado dela e cuidar pessoalmente de sua recuperação, Fienchen não sobrevive.
A perda de Fienchen é devastadora para Elisabeth, mergulhando-a em uma profunda depressão. Ela se culpa e também responsabiliza Franz por terem colocado os deveres imperiais acima do bem-estar da filha. Esse episódio cria um abismo emocional entre o casal, com Elisabeth se isolando em sua casa de infância, onde lida com sentimentos de culpa e impotência.
A morte de Fienchen marca um ponto de ruptura para Elisabeth, mas também serve como catalisador para seu crescimento emocional. Inicialmente, ela sucumbe à dor, recusando-se a comer e acreditando ser incapaz de cuidar de sua recém-nascida, Gisele. No entanto, um encontro com seu pai, que vive de forma simples e despreocupada, a faz perceber que, mesmo com seus ideais de liberdade, ela valoriza profundamente os laços familiares.
A tragédia também destaca as tensões entre Elisabeth e Franz. Ele, focado no império e na guerra iminente, demora a reconhecer o impacto emocional que a perda teve em sua esposa. Ainda assim, ao final da temporada, os dois encontram um terreno comum em sua dor compartilhada, permitindo uma reconciliação. Elisabeth decide retornar ao palácio, fortalecida por sua nova perspectiva de vida e sua determinação de proteger a família que ainda tem.
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