Aviso de gatilho: Este texto aborda temas relacionados a transtornos mentais, transtorno de personalidade borderline e conteúdos que podem ser sensíveis para algumas pessoas.

Andressa Urach detonou Maraisa, da dupla com a irmã Maiara, após a sertaneja divulgar um trecho de sua nova música intitulada "Borderline". Diagnosticada com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), a produtora de conteúdo adulto pretende denunciar a cantora ao Ministério Público por psicofobia.

“Maraisa, eu, em nome todos os borderlines, nos sentimos ofendidos com essa sua música infeliz, que causa um preconceito muito grande e atinge a saúde mental de muitas pessoas. Isso é crime”, disparou a ex-participante de "A Fazenda" em um vídeo compartilhado nos stories de seu perfil no Instagram.

Andressa Urach completou: “Todas as pessoas que são border estão se unindo para te denunciar ao Ministério Público e eu espero que ele te condene. Essa sua música é infeliz, uma música que vai acionar gatilhos horríveis em pessoas que precisam de ajuda. Você não pode tratar um border como uma pessoa maluca, como você diz na sua música. Isso é crime, é horrível, eu teria vergonha”.

Após a repecurssão do caso, Maiara apagou de suas redes sociais o vídeo em que aparecia cantando um trecho da música composta por Maraisa, Lari Ferreira, Rafa Borges e Renato Sousa. A colunista Fábia Oliveira, no entanto, divulgou a letra que causou polêmica:

Olha aqui eu tenho que abrir seu olho pra esse relacionamento
Nem preciso de crmpra diagnosticar essa loucura que cê tá vivendo
Fiquei sabendo que ele namorou outras pessoas
Pra cada uma ele foi um personagem
E esse perfil se encaixa numa personalidade borderline
Repara ele te isolou de todo mundo
Não romantiza esse absurdo
Ele é instável ele é intenso ele é extremo
E nesses casos todo mundo sofre junto
Ele não precisa de você nem do seu sentimento
Só de tratamento
Não deixa essa montanha-russa virar casamento
Cê não precisa ficar se envolvendo
Com anjo e demônio ao mesmo tempo
Corre senão você vai afundar junto
Você não é remédio de maluco