É a disputa de duas rainhas por um trono, mas com muitas camadas de conflitos implícitas, diz. Desde o primeiro momento, Isabel sabia que não levaria a obra original de Schiller para os palcos. Afinal, foi motivada pela cena do encontro entre essas duas soberanas que Isabel decidiu contar essa história. Logo, só precisava de mais uma parceira de cena, no caso, Georgette Fadel. Para mim, o que havia de seminal nessa obra do Schiller era o embate entre elas e foi nisso que focamos, conta.
Isabel afirma que não se preocupou com as possíveis críticas sobre a decisão de não montar a peça tal e qual o original. Acho maravilhoso montar o original, como fizemos no Bonde Chamado Desejo, mas também acho interessante rasgar a página, atravessar as palavras do autor, ser afetada por elas e transformar em algo que seja verdadeiramente meu, mas que só existe porque me encontrei com esse autor, afirma. A atriz volta a se apresentar em Curitiba após seis anos da vinda de Um Bonde Chamado Desejo. E, como daquela vez, voltamos para o Teatro Paiol. O lugar mais adequado que poderia ter em Curitiba para contar a história dessas rainhas: uma torre. Embora tenha concorrido a todos os prêmios que podia, Rainhas, segundo Isabel, ainda não foi finalizado. Vai ficar eternamente em construção. O dia que a gente falar está acabado, ele morre.
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