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PUBLICADO EM 21/07/13 - 03h00

Os embaixadores brasileiros nas ilhas caribenhas confirmam que a existência das embaixadas não está relacionada ao número de brasileiros que visitam ou moram na região. Eles também confirmam que não há um comércio significativo entre o Brasil e aqueles países.


“Não há comércio intenso. Não há brasileiros praticamente. O que há é um plano, uma tentativa. Ao estarmos aqui, abrimos um canal catalisador, que vai potencializar o nosso relacionamento”, afirma o embaixador brasileiro em Granada, Ricardo André Vieira Diniz.

“Ainda não há uma relação comercial, mas vai ter – especialmente nas áreas de agricultura e de turismo. Há um potencial enorme de cooperação técnica. Eles precisam de alternativas que não seja apenas a Inglaterra”, analisa o embaixador brasileiro em Santa Lúcia, Joaquim Augusto Whitaker Salles.

Comércio

De acordo com dados oficiais do governo brasileiro, em 2012, o Brasil exportou US$ 1,8 bilhão aos cinco países – Barbados, Granada, Santa Lúcia, São Cristóvão e Névis e Trinidad e Tobago –, o equivalente a 0,78% dos US$ 242,5 bilhões de exportações totais do país. Do outro lado, o Brasil importou dessas ilhas US$ 692,5 milhões – o que equivale a 0,31% de todas as importações brasileiras no ano passado, que somaram US$ 223,1 bilhões. Um caso interessante expressa a insignificante relação comercial entre Brasil e Granada. Em 2012, o Brasil exportou US$ 637 mil para o país caribenho e importou a soma de US$ 651. Os produtos mais negociados são alimentícios, especialmente carnes, e químicos, incluindo fertilizantes agrícolas.

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