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Granada

Em uma linda casa no alto de uma montanha e com uma vista privilegiada para o mar do Caribe, está instalada a embaixada do Brasil em Granada

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PUBLICADO EM 23/07/13 - 03h00

Em uma linda casa no alto de uma montanha e com uma vista privilegiada para o mar do Caribe, está instalada a embaixada do Brasil em Granada. Na parte de baixo do imóvel funciona a embaixada, e, no andar superior, está a residência do embaixador Ricardo André Vieira Diniz. Em uma sala simples mas confortável, ele explicou que a embaixada foi criada em 2009, durante o segundo mandato do ex-presidente Lula, mas se consolidou efetivamente em 2011.

O embaixador confirmou a ausência de comércio significativo entre os dois países. Segundo dados oficiais do governo federal, em 2012, o Brasil exportou US$ 637,5 mil para Granada e importou US$ 651, valor insuficiente para comprar um iPhone 5, por exemplo. Ele ainda reconheceu que o turismo brasileiro em Granada é insignificante e que não há brasileiros no país, além dos acompanhantes de funcionários da embaixada.

Apesar do quadro de inércia, a embaixada brasileira em Granada custa aproximadamente R$ 1,26 milhão por ano, considerando a remuneração do embaixador, de um diplomata (o secretário da embaixada) e o orçamento da representação, que é de US$ 300 mil. O recurso é utilizado para o aluguel do imóvel, o pagamento dos oito servidores locais, das despesas com material de escritório e limpeza, do combustível do carro do embaixador e o custeio de forma geral.

“Estávamos muito longe de uma região que é localizada muito perto de nós. Há uma preocupação política de ocupar esse espaço. Abrimos um canal catalisador que vai potencializar nosso relacionamento”, justificou Ricardo Diniz, num discurso muito vago. Ele ainda destacou a tentativa de criar um voo direto para a ilha para estimular o turismo. Mas os esforços, dois anos depois de iniciados (2011), até agora, não foram bem-sucedidos. “Estamos propondo o acordo ‘céus livres’”, disse.

Conheça o embaixador Ricardo Diniz

Formação. Tem 57 anos e é formado em física e filosofia pela The American University e com mestrado em economia, concluído no ano de 1982. Está no Itamaraty desde 1986.

Serviço. Já atuou em representações brasileiras em Islamabade, em Kuala Lumpur e em Roma, como secretário. Foi cônsul geral adjunto em Miami e conselheiro em Montevidéu.

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