Rodrigo Paiva (NOVO), candidato à Prefeitura de BH, se reuniu com moradores e lideranças comunitárias do Bairro Taquaril, na região Leste da capital mineira. Durante a visita, o candidato declarou sua preocupação com a falta de oportunidades para os moradores que perderam o emprego durante a pandemia e lembrou que 11 mil empresas fecharam as portas com as medidas restritivas impostas pela Prefeitura.
"A cidade está ficando mais pobre, não tem avançado como precisa para gerar riqueza e renda para a população. Eu não vou descansar enquanto não recuperar os empregos perdidos e abrir novas frentes de trabalho, atraindo novos empreendimentos que gerem renda para a população voltar a ter dignidade para viver em BH", disse o candidato.
Em companhia de lideranças do bairro, o candidato aproveitou para visitar locais onde existe recreações para as crianças e falou de parcerias para levar o esporte e educação para os mais necessitados.
“Quero fazer parcerias com clubes para dar aulas de esportes para as crianças, no contra turno das aulas na rede municipal. E vamos oferecer aulas de programação, inglês e empreendedorismo, para preparar os jovens para o mercado de trabalho”, declarou.
O Saneamento básico também foi lembrado pelo candidato em sua visita ao bairro. Rodrigo Paiva explicou que vai usar o novo marco do saneamento para fazer parcerias com a iniciativa privada para resolver o problema do esgoto e da rede de drenagem. E apresentou a proposta de promover parcerias com a iniciativa privada para a regularização dos terrenos.
“Já conversei com a OAB e vamos procurar universidades para nos ajudarem nesse processo de regularização fundiária, em parceria com empresas. Temos que dar dignidade à população de BH”, afirmou Paiva.
Uma das maiores reclamações ouvidas pelo candidato em sua visita foi a questão do transporte público, principalmente durante a pandemia, já que os usuários têm corrido risco de pegar a Covid em estações lotadas e espremidos nos ônibus cheios.
“A qualidade do transporte público é uma das minhas prioridades. Na minha gestão, os usuários não vão esperar tanto nos pontos de ônibus. Eu quero acabar com as filas enormes e a superlotação nos coletivos e nas estações. As empresas vão ter de aumentar o número de viagens. Essa questão é muito importante para os usuários, a maioria absoluta, trabalhadores que tentam retomar a vida por causa das medidas restritivas impostas pela pandemia”, concluiu.