Considerado um dos maiores centros de oncologia, hematologia e radioterapia da América Latina, o Grupo Oncoclínicas está com mais uma unidade em Belo Horizonte, concluída após investimentos em torno de R$ 46 milhões de reais.
Localizado na avenida Afonso Pena, 1901, a “Oncoclínicas Região Hospitalar” oferece atendimento com oncologistas e hematologistas, infusões de medicamentos antineoplásicos é imunobiológicos para doenças autoimunes.
Ao todo, a clínica possui 32 consultórios médicos e multidisciplinares, 52 boxes individuais e farmácia centralizada para consultas, diagnósticos e cuidado integral distribuídos em uma estrutura completa e arrojada com mais de 4 mil m², além de estacionamento próprio.
Corpo clínico
Com 126 colaboradores e 102 médicos especialistas, a unidade tem capacidade para realização de 4.200 procedimentos e 5 mil consultas ao mês, o novo centro conta também com clínica da dor, exames de rastreamento genômico e tratamentos de padrão internacional da medicina de precisão. Pautados pelo que há de mais avançado em oncologia de precisão, esses métodos de diagnóstico preciso e terapêuticas oferecidas pela Oncoclínicas garantem uma linha de cuidado personalizada e integral no combate ao câncer.
De acordo com a diretora técnica, Maria Helena Rangel, entre os destaques da nova estrutura estão um laboratório que reúne anatomia patológica, genômica (estuda o genoma completo de um organismo) e big data, o que permite, entre outras coisas, efetuar o estudo de síndromes de câncer hereditário e o sequenciamento do exame, que compreende a análise dos mais de 20 mil genes humanos.
“Genes tumorais são analisados em painéis somáticos, com recursos de inteligência artificial, direcionando os tratamentos de acordo com as necessidades específicas de cada indivíduo”, descreve.
A unidade apresenta ainda uma jornada ambulatorial completa para o paciente hematológico, com possibilidade de encaminhamentos de outras terapias hospitalares dentro do grupo, entre eles, o CAR-T Cell e o transplante de medula óssea. “A técnica CAR-T é empregada no Brasil para casos avançados ou quando outras terapêuticas não alcançaram os resultados de alguns tipos de linfomas não-Hodgkin, leucemias”, esclarece Maria Helena.