Diante da emergência de saúde pública, por causa da contaminação pela dengue e outras arboviroses, a tecnologia tem sido uma grande aliada no combate ao mosquito transmissor E uma dessas soluções surgiu em Minas Gerais. É a ferramenta da empresa mineira, Aero Engenharia, que é pioneira no desenvolvimento de solução 100% remota de combate à dengue.
Ela vem se destacando no mercado com sua forma inovadora e de tecnologia própria, a empresa realiza o processo de controle e combate ao Aedes aegypti, além de disponibilizar informações inteligentes para tomada de decisões estratégicas em prol da saúde pública.
O Techdengue já foi executado em diversos municípios. Prefeituras como a de Belo Horizonte, Brumadinho, Contagem , Itajaí, em Santa Catarina, e Anápolis, em Goiás, adotaram a solução inovadora. Ao todo já foram mapeados 16.200 hectares, 44.300 locais de possíveis focos de reprodução do mosquito identificados, 5.450 focos tratados e mais de 128 terabytes de informações geradas. Apenas em 2023, 30% da cidade de Belo Horizonte foi mapeada.
Em áreas remapeadas em Belo Horizonte, onde as imagens do primeiro e do segundo mapeamento foram sobrepostas, foi constatada a erradicação média de 91% dos focos inicialmente encontrados, contribuindo assim, para a redução da proliferação do mosquito nos locais atendidos pelo projeto.
Para ampliar a cobertura de combate à proliferação da doença, a Secretaria de Saúde de Minas Gerais liberou incentivo financeiro para todos os municípios mineiros para a implementação da tecnologia dos drones no combate às arboviroses (como Dengue, Chikungunya e Zika), promovendo assim novas soluções destinadas à saúde pública.
"A solução serve para auxiliar na resolução de um problema de saúde pública recorrente, que este ano está com um quadro de agravamento significativo, inclusive. A ferramenta traz uma nova perspectiva para tratar o problema, por meio de tecnologia inovadora e patenteada para atender os municípios. É um complemento ao que já é realizado, como as visitas dos agentes que continuam sendo obrigatórias, com a diferença de que o município tem a oportunidade de tratar a questão de forma mais direcionada e assertiva", destaca Cláudio Ribeiro, CEO da Aero Engenheria.