Italiano sobre falsa Alessandra Ambrósio: 'fizemos sexo virtual por anos'

Aos poucos, o jogador de vôlei italiano Roberto Cazzaniga tenta se reencontrar após ser alvo de uma mulher que fingiu ser a modelo Alessandra Ambrósio e lhe arrancou mais de 700 mil euros (R$ 4,3 milhões) nos últimos 15 anos. Para tal, apoia-se no Ministério Público de Monza, na região da Lombardia, que abriu uma investigação após ele fazer uma denúncia à polícia local ao descobrir que foi vítima do golpe conhecido como catfishing. Ele também conta com ajuda de amigos e parentes. Não à toa, resolveu confrontar a golpista.

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Para chegar a isso, foi necessário que Roberto tentasse ver pessoalmente, pela primeira vez, Valeria Satta, de 50 anos. Natural da Sardenha, no mar Mediterrâneo, ela refugou, o que despertou a dúvida do italiano, que descobriu o caso. 

Porém, ele não desistiu, e, acompanhado do jornalista Ismaele La Vardera, do programa "Le Iene", resolveu ir à casa da mulher que durante anos adotou o nome de "Maya", enquanto usava fotos da modelo brasileira Alessandra Ambrosio para se identificar. 

"Fizemos sexo por telefone durante anos", disse Roberto, aos prantos, ao jornalista. "Eu sempre a chamei de amor, nunca ela. Eu tive que insistir e lembrá-la de dizer isso. Ela disse que precisava se conectar a máquinas porque sofria de dores no coração", completou.

Diante da residência de Valeria, eles tentaram interfornar e gritaram implorando que ela saísse de casa, o que não foi atendido. Dessa forma, Roberto deixou um bilhete.

"Vou esperar você à beira-mar nos fundos da sua casa, para encerrar o assunto para sempre", escreveu.

Entretanto, "May" não respondeu, o que fez com que ele escrevesse na areia da praia de Frutti d'Oro "Adeus, Maya". .

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