Após se tornar a mais jovem vencedora do Concurso Garoto e Garota Super (GGS), aos 16 anos, em 2013, Ezabely Regiane Lopes viu as portas para a carreira de modelo serem abertas. Rafael Costa, de 24 anos, destaque da última edição, em 2019, conseguiu vários trabalhos após a coroação. Esses são apenas dois dos inúmeros mineiros que tiveram o curso da história de suas vidas mudado positivamente por ações comerciais encabeçadas pelo Super Notícia nos últimos 18 anos.
Quando venceu o concurso, Ezabely já havia praticamente desistido de modelar. Ela havia recebido tantas negativas de trabalho que chegou a acreditar que não levava jeito para a coisa. Mas, depois da vitória no GGS, uma porta se abriu: “Participei de outras disputas e venci, tenho 13 títulos”, conta a jovem. “O concurso foi um empurrão na minha vida profissional”, garante.
Situação muito semelhante é narrada por Rafael Costa. Morador de Igaratinga, na região Centro-Oeste do Estado, ele já realizou trabalhos como modelo fotográfico após a coroação, em novembro do ano passado.
“Já fiz trabalhos para uma loja de óculos e aceito as propostas que chegarem. O concurso é uma boa oportunidade para quem quer começar na carreira de modelo. Eu só tenho a agradecer e dizer que as pessoas devem ir atrás dos seus sonhos”, ressalta o modelo fotográfico.
Novos rumos
Atualmente com 23 anos, Ezabely Regiane Lopes é mãe e vive com a pequena Antonella em Viçosa, na Zona da Mata, onde cursa enfermagem. “Parei um pouco com as passarelas, estou me dedicando aos estudos. Faço só alguns comercias”, conta a vencedora do Garoto e Garota Super de 2013.
Premiação
Além da faixa de campeão, Costa, que durante as seleções percorria 300 km de carro no trajeto de Igaratinga a BH, também levou para casa vários prêmios, como um iPhone 7, uma viagem, um contrato de um ano com a Sempre Editora e vouchers. “Dei alguns presentes para minha mãe”, diz.
Aula de português: tem aqui
Leitora assídua do Super Notícia, Marlene Antônia Magalhães da Silva, de 73 anos, tem muita história para contar sobre o jornal. É aqui que ela tira suas dúvidas de português e se informa. “Leio o Super há muitos anos e guardava todos os jornais. As palavras são mais fáceis, a gente consegue entender”, conta. Ela já ganhou brindes, como um conversor digital, durante uma promoção em que o jornal distribuiu 20 mil kits, em 2017.
Marlene também gosta de participar das promoções com os selos. Já presenteou as netas com os produtos oferecidos pelo jornal e, em 2017, adquiriu o conversor digital. “Na época, estava meio apertada financeiramente e não queria me desfazer da televisão que tinha”, lembra.
Lote vai virar casa na roça
Enquanto trabalha pesado com a carga horária estendida, o auxiliar de limpeza de hospital Anderson Eustáquio Maciel, de 46 anos, sonha em construir uma casa para descansar aos fins de semana. O lote ele já ganhou, na promoção Super Lote Premiado, em agosto do ano passado.
“Já estava guardando um dinheiro para construir lá, mas a rotina tem sido pesada, fisicamente e mentalmente desgastante”, afirma.
Segundo Maciel, uma casa na roça sempre foi o sonho da vida do pai dele, que está internado há mais de seis meses por causa de um enfisema pulmonar. Em uma semana que o pai teve alta, o auxiliar de limpeza fez questão de levá-lo para conhecer o terreno.