Os passageiros de ônibus e metrô da capital mineira que utilizam o cartão BHBus agora podem recarregar o vale-transporte por meio do Pix. Até o então, só era possível realizar o pagamento por meio de boleto ou cartão de crédito.

O novo método, assim com os outros disponibilizados, cobra uma taxa de 1% do valor depositado. O valor mínimo que pode ser recarregado é de R$ 10 e, o máximo de, R$ 650. O passageiro pode efetuar uma recarga por dia.

Pelo aplicativo do BHBUS+, há a mensagem para que os usuários validem o cartão recarregado nos próprios ônibus, já que os créditos não são validados no metrô ou em linhas suplementares de forma imediata. A Transfácil ressaltou que a validação dos créditos dentro dos ônibus convencionais deve ocorrer em até 02 horas. Para a validação nos suplementares e metrô, o prazo é de até 72 horas. 

No boleto bancários, os valores mínimos e máximos são de R$ 67,50 e R$ 650, respectivamente, enquanto no cartão esses valores são de R$ 0 e R$ 100.

Procuradao, o Consórcio Operacional do Transporte Coletivo de Passageiros por Ônibus do Município de Belo Horizonte (Transfácil) afirmou que os meios de pagamento estão se diversificando como nunca e, atento a isso, com o objetivo de inovar e trazer maior conforto, rapidez e segurança para seus clientes, "traz para o sistema da capital mineira, em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte e BHTrans, mais uma opção de recarga do cartão BHBus",

Para a diretora-executiva do Transfácil, Ana Flávia Camilo, o novo sistema de recarga vai ampliar as opções e trazer mais praticidade, agilidade e segurança nos embarques, principalmente por evitar o contato com notas e moedas. “O Transfácil está sempre atento para implantar novidades e trazer soluções que contribuam para um meio mais seguro, ágil e rápido para a recarga do cartão BHBus, principalmente após a fase mais aguda do enfrentamento da pandemia”, afirmou.