Durante a pandemia

Veja o que abre e o que segue fechado no comércio de BH a partir desta segunda

Capital inicia fase 2 da flexibilização das atividades econômicas e libera funcionamento de alguns estabelecimentos do ramo varejista; bares, restaurantes e academias continuam sem abrir as portas

Por Da redação
Publicado em 07 de junho de 2020 | 15:58
 
 
Avenida Abílio Machado, que corta a região Noroeste da capital, é um dos principais centros comerciais da cidade Foto: Ramon Bitencourt / O Tempo

Conforme anunciado pelo secretário municipal de Saúde, Jackson Machado, em coletiva na última sexta-feira (5), a Prefeitura de Belo Horizonte inicia, a partir desta segunda-feira (8), a fase 2 de flexibilização de serviços durante a pandemia, com a liberação de atividades comerciais do setor varejista. Os estabelecimentos poderão funcionar de 11h às 19h. 

Confira o que abre em BH a partir desta segunda:

  • Artigos usados
  • Artigos esportivos, de camping e afins
  • Calçados
  • Artigos de viagem
  • Artigos de joalheria
  • Souvenirs, bijuterias e artesanatos
  • Plantas, flores e artigos para animais (exceto comércio de animais vivos)
  • Bebidas (sem consumo no local)
  • Instrumentos musicais e acessórios
  • Objetos de arte e decoração
  • Tabacaria, Armamentos, Lubrificantes

Embora tenham sido decretadas as liberações, atividades que causam aglomerações permanecem proibidas por, pelo menos, mais uma semana. A Prefeitura de BH poderá avaliar o caso dependendo dos números do novo coronavírus da capital mineira. Vale lembrar que bares  e restaurantes estão autorizados a vender produtos para consumo fora do estabelecimento, no sistema delivery ou no chamado “take away”, quando o consumidor busca o produto no próprio estabelecimento.  Os serviços que continuam proibidos são:

  • Bares
  • Restaurantes
  • Academias
  • Clubes sociais
  • Galerias e shoppings 
  • Boates
  • Eventos
  • Escolas
  • Lojas de roupas

“Vamos começar a ouvir as escolas, os shoppings e os clubes de lazer, sentar com esses setores, ver os protocolos possíveis e pesar o risco dessas atividades para liberar, mas liberar com segurança, com tranquilidade, para não haver impacto nem na ocupação de leitos, nem no número de óbitos da cidade”, disse, na coletiva da última sexta-feira, o secretário municipal de Saúde de Belo Horizonte, Jackson Machado. Ele ressaltou que ainda não há previsão de liberação desses segmentos.