Comédia

Escoteiros tentam sobreviver a (mais um) ataque zumbi 

Filme de comédia Como Sobreviver a um Ataque Zumbi abusa das piadas escrachadas e das cenas sangrentas

Por Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2015 | 04:00
 
 
Filme abusa das piadas escrachadas e das cenas sangrentas Photo credit: Jaimie Trueblood

São Paulo. É provável que “Como Sobreviver a um Ataque Zumbi”, que estreia nesta quinta (12) no país, leve muitos aos cinemas. E há motivos para isso: pelo fato de que os zumbis nunca foram tão populares quanto nos últimos anos, por ser uma comédia escrachada e por ter um elenco novato com rostinhos bonitos.

Na história, os amigos Carter (Logan Miller), Ben (Tye Sheridan) e Augie (Joey Morgan) formam um grupo de escoteiros. A caminho de uma festa, eles descobrem que a população foi infectada por um vírus zumbi.

Para tentar sobreviver, contam com a ajuda de Denise (Sarah Dumont), uma garçonete bonitona e destemida que atira nos zumbis como se estivesse passando batom em seus lábios.

As cenas cômicas são constantes. O personagem Carter, por exemplo, é obcecado por selfies e sempre aproveita para tirar uma foto com um morto-vivo e postar em suas redes sociais.

O texto, no entanto, não é dos mais polidos e palavrões são constantes. Algo que talvez possa ser natural em uma situação caótica como a que se encontram.

Repleto de referências do mundo pop, o filme também se apoia na trilha sonora com estrelas atuais da música, como Iggy Azalea, até figuras já consolidadas, como Britney Spears – o longa faz uma hilária referência com a cantora em uma cena na qual os garotos cantam “Baby One More Time” com um zumbi.

O longa-metragem de Christopher Landon também abusa das faz graça com a tecnologia, em especial o momento selfie em todo o mundo, e abusa das cenas sangrentas, assim como outro sucesso do apocalipse zumbi nas telonas, “Zumbilândia”.

Outras estreias

Outro longa que chega mirando na sexta-feira 13 é o terror “Amizade Desfeita”. Narrado todo por meio de telas de computadores, o filme acompanha um grupo de amigos que, ao conversar por meio de várias plataformas online, começam a morrer um a um. Para quem quiser algo menos sangrento, “Reino Gelado 2” é a continuação animada desse espécie de “Frozen” russo. Também da Europa, o francês “Hipócrates” acompanha um jovem tendo seus sonhos da medicina massacrados pela realidade da residência.

Por fim, no documentário “Samba & Jazz”, os amantes da boa música podem aprender sobre a relação entre os dois ritmos.