Após a escalada de violência política, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) criou um grupo de trabalho dedicado a montar diretrizes e disciplinar as ações voltadas ao tema durante as eleições de 2022. Até agora, 13 ofícios foram enviados à Corte com denúncias de agressão a parlamentares e a jornalistas.
Entre os casos recentes está o assassinato do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu. Ele foi morto a tiros pelo policial penal bolsonarista Jorge Guaranho.
O grupo de trabalho será coordenado pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Mauro Campbell, e poderá fazer audiências públicas e eventos para debater a violência política. Os resultados dos estudos devem ser apresentados em 45 dias.
Veja abaixo quem vai integrar o grupo:
Reportagem de O Tempo mostrou que o tribunal também está atento com o enfrentamento da violência política contra mulheres.
O TEMPO agora está em Brasília. Acesse a capa especial da capital federal para acompanhar as notícias dos Três Poderes.