Os principais líderes europeus afirmaram hoje (9) que "apenas uma abordagem que combine uma diplomacia ativa, o apoio à Ucrânia e a pressão sobre a Federação Russa" poderá pôr fim à guerra entre a Ucrânia e a Rússia.

"Aplaudimos o trabalho do presidente (norte-americano, Donald) Trump para deter o massacre na Ucrânia" e "estamos prontos para apoiar esse trabalho no plano diplomático, além de manter nosso substancial apoio militar e financeiro à Ucrânia", bem como "mantendo e impondo medidas restritivas contra a Federação Russa", indicaram os líderes europeus em uma declaração.

O documento, segundo o G1, foi assinado por Emmanuel Macron (França), Giorgia Meloni (Itália), Friedrich Merz (Alemanha), Donald Tusk (Polônia), Keir Starmer (Reino Unido), Ursula Von Der Leyer (Comissão Europeia) e Alexander Stubb (Finlândia).
 
Na manhã de hoje (9/8), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, criticou nas redes sociais o anúncio do encontro entre Donald Trump e Vladimir Putin - para o qual ele não foi convidado.

Também hoje, Putin ligou para o presidente Lula e passou 40 minutos ao telefone com brasileiro para discutir EUA e Ucrânia