Tradicionalmente representado por um desenho de um círculo amarelo com pontas da mesma cor, o Sol é a estrela central do Sistema Solar e está localizado a 149.600.000 km da Terra. Agora, o telescópio solar Daniel K. Inouye Solar, da Fundação de Ciência Nacional dos Estados Unidos, captou novas imagens da superfície que mostram texturas singulares.
Nas imagens, é possível ver as manchas solares - regiões com temperatura menor que os arredores do sol. Elas surgem quando linhas de campos magnéticos se separam e se reconectam. Nesse processo violento, são liberadas grande quantidade de energia em forma de ejeção de massa coronal e explosões.
Veja, abaixo, a imagem da mancha solar que tem cerca de 30 mil km de extensão.
Também foram captadas as chamadas umbra e penumbra. Elas são, respectivamente, a parte interna e externa das manchas solares. Enquanto a primeira tem pontos umbrais; a segunda, possui filamentos brilhantes de plasma. Veja a seguir.
O telescópio também captou regiões menos inquietas: as células de convecção na fotosfera. Presente na superfície do Sol, as células são grânulos com até 1.600 km de extensão, também formados por prisma brilhante.
(Com informações de Canaltech)