Encerradas oficialmente na noite de domingo, no Maracanã, em meio a uma apoteose semelhante à que marcou a festa de abertura, as Olimpíadas vão deixar saudade por muito tempo na alma do brasileiro.
Além do bom desempenho de nossos atletas, embora não tenha sido excepcional, mas que garantiu a melhor performance brasileira em jogos olímpicos, a lembrança virá do congraçamento proporcionado pelos Jogos.
Convém lembrar que não se pode cobrar tanto dos atletas brasileiros, quando se sabe que falta apoio consistente à prática de esportes pela sociedade, daí o bom rendimento dos civis recrutados pelas Forças Armadas, que, bem-remunerados, dispõem de tempo e aparato para treinar.
O Brasil cumpriu com boa dose de competência os encargos do Comitê Olímpico Internacional (COI), investindo a pesada soma de R$ 39 bilhões na implantação da Cidade Olímpica e em diversas obras de mobilidade urbana no Rio de Janeiro, entre recursos públicos e privados.
A divisão do valor investido por medalha conquistada, feita por alguns veículos de comunicação, não gera propriamente uma relação de causa e efeito, pois não se pode fazer essa conta simplória para avaliar se o país saiu ou não no lucro.
Pela avaliação dos principais jornais, rádios e emissoras de TV mundiais, tudo foi de primeira. Mais coisas deram certo do que errado durante os 17 dias dos Jogos Olímpicos. É possível imaginar que todos os estrangeiros que estiveram no Rio viajaram de volta a seus países com outra impressão do Brasil.
E o mais importante: não se consumaram as ameaças de ataques terroristas e das gangues de bandidos que infestam a Cidade Maravilhosa contra turistas e atletas. Apenas alguns incidentes foram anotados pelas forças de segurança.
Por tudo que se viu, é de se imaginar que deixamos na consciência de todos a marca de um país alegre, pacífico, de raça miscigenada, que sabe festejar como ninguém seus feitos e as grandes conquistas independentemente de credo e ideologia.
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