Enquanto a Gasmig, em prol dos consumidores decidiu manter o preço do gás congelado até fevereiro de 2022, mesmo diante de um aumento de 39% pela Petrobras, o Conselho de Contribuintes do Estado de MG deu-lhe uma ducha fria, que pode afogar o consumidor.

É que o órgão confirmou autuação fiscal na interpretação de um cálculo de ICMS, que poderá representar um rombo de mais de R$ 100 milhões a serem recolhidos a mais, pelo Estado de MG. Seu esforço de congelamento certamente vai por água abaixo, e o consumidor pagará a conta. A Gasmig vai recorrer ao Judiciário e espera a reversão dessa decisão.