Em igual ou pior Estado está a MG–367, de Diamantina até Minas Novas, cuja superfície lembra a paisagem lunar. Só no Norte de Minas e no Jequitinhonha é poesia se pensar que o investimento poderá ser menor do que R$ 500 milhões para se ter estradas transitáveis, sem se colocar em risco a vida, veículos e equipamentos de seus usuários. Certamente alguém vai pensar em privatizá-las para se cobrarem pedágios; esse pensamento domina aqueles que estão no comando da Infraestrutura em Minas. Mas há muito para se fazer antes disso. Muito. Primeiro, tirar o DER-MG do esquecimento a que foi relegado.
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