Fascismo é uma ideologia política ultranacionalista e autoritária, caracterizada por poder ditatorial, repressão da oposição por via da força e forte arregimentação da sociedade e da economia. Assassino é uma pessoa que mata outra ou outras premeditadamente ou na sequência de uma ação violenta. Homofóbico é o ser humano que tem repulsa ou preconceito contra a homossexualidade ou os homossexuais. Miliciano é quem pertence a uma milícia, a uma força, tropa ou organização militar; é o indivíduo que não faz parte do corpo registrado de tropas militares de um país. 

Esses são alguns dos adjetivos que muitos jornalistas, de forma jocosa, usam para se referir ao presidente Jair Bolsonaro. E ainda acham que têm razão e vêm fazer “mi-mi-mi” quando o presidente fala alguma coisa que não agrada a eles.

As manifestações de Bolsonaro não são politicamente corretas, são armamento bélico para os adversários, mas não podem ser distorcidas da forma como vêm sendo feito pela turma do “quanto pior melhor”. Bolsonaro tem defeitos, erra como qualquer ser humano, mas não se entrega a chantagens da turma que estava acostumada a usar e abusar do dinheiro público. 

Bolsonaro nunca propôs o fim do isolamento. Pelo contrário, sempre aceitou e vem aceitando as normas e as diretrizes de órgãos e técnicos da área da saúde. O que ele quer é um retorno gradual ao trabalho, para que, no fim desta pandemia, não tenha que dar “atestado de óbito” para o CNPJ das pessoas. 

De algo já temos certeza: o vírus é muito mais letal para idosos e pessoas com comorbidades (pressão alta, diabetes, cardiopatas etc.). Já se provou também que não é ameaça para a população economicamente ativa, e que, com cuidados de higiene, a população não precisa deixar de trabalhar – pode retornar lentamente aos postos evitando uma catástrofe ainda maior.