BRASÍLIA - O vice-presidente Geraldo Alckmin, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), ministros e outros parlamentares lamentaram a morte da cantora Preta Gil, neste domingo (20/7), aos 50 anos.

Hugo Motta desejou sentimentos à família da artista e afirmou que a partida precoce de Preta entristece o Brasil. "Ela sempre esbanjou otimismo, lutou bravamente até o fim e partiu deixando um grande legado artístico", escreveu em uma rede social.

O vice-presidente e ministro da Indústria Alckmin também reagiu à partida da cantora. "Preta quebrou padrões e lutou contra o preconceito, sempre com coragem e autenticidade", publicou.

Quem também se manifestou foi o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. "Com tristeza, recebo a notícia do falecimento de Preta Gil. Uma mulher corajosa, talentosa e que sempre levou alegria e representatividade por onde passou", disse. O advogado-geral da União, Jorge Messias, lembrou um trecho da música Drão, de Gilberto Gil, para homenagear a artista.

Deputados declararam apoio à família de Preta Gil após a notícia da morte da cantora. "Sua alegria era luta. Sua arte, libertação. Nesse momento, meus abraços ao meu querido Gilberto Gil e Flora Gil, assim como familiares, amigos e todos que a amavam. Obrigado, Preta", escreveu o deputado Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ). A deputada Maria do Rosário (PT-RS) também dedicou sentimentos à família e homenageou o legado da artista. "Uma grande mulher, que lutou muito por querer viver ao lado daqueles que amava. Uma mulher de luz, coragem e talento, que usou sua voz não só para encantar, mas também para inspirar e lutar por causas importantes", disse.

A parlamentar mineira Duda Salabert (PDT-MG) escreveu que a partida da cantora é uma "enorme perda para a música brasileira e para a luta por uma arte livre, diversa e transformadora". Erika Hilton (PSOL-SP) lembrou a atuação de Preta Gil em prol da comunidade LGBTQIA+. "Preta Gil fez um bem inestimável ao povo do nosso país, à nossa cultura, às mulheres, à comunidade negra e LGBTQIA+", publicou.