Quem me conhece sabe que, como bom liberal, acredito na criação de estratégias capazes de fazer com que a roda do mercado gire, promovendo o crescimento de toda a sociedade e, consequentemente, a evolução do nosso povo. E é por meio do trabalho que evoluímos, geramos renda e nos tornamos prósperos. É por meio do trabalho que colocaremos ordem na casa.

Minas segue se encaixando nos trilhos, e quem mostra isso, desta vez, é o Ministério da Economia. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados há menos de um mês pela pasta do governo federal, apontam que, em agosto deste ano, foram criados 43.310 postos de trabalho em Minas, o segundo maior saldo do país, atrás apenas de São Paulo.

Isso significa que, só em agosto, mais de 43 mil famílias tiveram a oportunidade de melhorar de vida, colocando alimento no prato e respirando aliviadas. E esse número de mineiros e mineiras com chances de uma vida mais digna salta para 261.586 quando consideramos os postos de trabalho com carteira assinada gerados no Estado nos primeiros oito meses do ano.

Fato é que esses empregos são fruto, também, dos investimentos que Minas Gerais conquistou até agora. Até setembro de 2021, ou seja, nos 32 meses da atual gestão, Minas já atraiu R$ 136 bilhões e eliminou mais de 450 normas para desburocratizar e destravar a economia.

Isso porque ainda não entrou nesta conta o anúncio do terceiro maior centro logístico do país, o BWP Business Park, que instalará dois parques de e-commerce em Extrema (Sul de Minas). O investimento atraído é de R$ 750 milhões, com a geração de mais 6.500 empregos diretos.

E mais: a gestão de austeridade e planejamento para colocar ordem na casa resultou em queda da criminalidade, melhores índices educacionais, mais transparência nas informações públicas, menos burocracia para o desenvolvimento econômico e outros diversos fatores que tornaram o Estado mais interessante para grandes players do mercado.

Hoje, Minas ocupa o primeiro lugar no ranking nacional de dispensa de alvarás e licenças e tem posição de destaque no cenário econômico brasileiro com a inclusão de 701 atividades econômicas classificadas como de baixo risco.

É claro que não posso deixar de citar a parceria importante com os parlamentares do Legislativo mineiro, que, costumo dizer, são os “olhos” do governo em cada canto do Estado. Sem diagnóstico deles a respeito das necessidades das diversas regiões, não teríamos como direcionar a atração de investimentos para geração de emprego e renda e, consequentemente, promover a melhoria na vida dos cidadãos.

Já perdi as contas de quantas vezes ouvi o governador dizer “se o Estado não for ajudar, que não atrapalhe”, e é exatamente isso o que essa gestão faz: preparamos o terreno para que o empresário, independentemente do porte, possa investir em Minas, criando oportunidades para quem procura, por meio do trabalho, melhorar de vida. A roda da prosperidade está voltando a girar!