Promotores e delegados que atuam em investigações de corrupção política têm reclamado da ineficácia do meio jurídico em punir casos de servidores-fantasma que atuam em cargos comissionados nas Casas legislativas pelo Estado.
O motivo é óbvio: boa parte das Casas permite que os comissionados deixem de registrar ponto de presença, justificando que eles podem fazer a representação parlamentar em diversas áreas do Estado. Esse argumento vem sendo apresentado em depoimentos à Justiça, mesmo com grandes indícios de que o servidor não atue como deveria.
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