Marcelo Bomfim, atual vice-presidente de governo da Caixa Econômica Federal faleceu na manhã desta sexta-feira (5). Ele estava internado e sofreu agravamento do quadro de saúde provocado por dengue.
Natural de Tarumirim, no Vale do Aço, o dirigente era empregado de carreira da CAIXA durante 33 anos, sendo 22 como Superintendente Regional em todas as regiões do Estado de Minas Gerais. Em 2022, Marcelo Bomfim assumiu a presidência do BDMG na gestão Zema e, quando Lula assumiu a presidência, ele foi indicado e passou por um processo de seleção interno para o cargo na Caixa.
Políticos mineiros como o presidente do MDB no Estado, deputado federal Newton Cardoso Jr, lamentaram a morte de Marcelo Bomfim. “Com profundo pesar, lamento imensamente o falecimento do amigo Marcelo Bonfim (...) Neste momento de dor e tristeza, deixo aqui o meu abraço fraterno aos seus familiares”, publicou.
Já o governador Romeu Zema (Novo), além de lamentar o falecimento, exaltou a trajetória de Marcelo Bonfim à frente do BDMG. "Como dirigente máximo do BDMG, contribuiu para projetos e ações de desenvolvimento das 853 cidades do Estado, inclusive com gratificação da Associação Mineira de Municípios (AMM)". "O Governo de Minas se solidariza com familiares e amigos e reitera os votos para que todos encontrem forças neste momento difícil", acrescenta a nota de Zema.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), também se pronunciou. “Lamento a morte do advogado mineiro Marcelo Bomfim, vice-presidente de governo da Caixa Econômica Federal, ocorrida nesta sexta-feira. Especialista em gestão pública, Bomfim conquistou o respeito, o carinho e a admiração de todos ao longo da sua trajetória profissional”.
O BDMG divulgou nota destacando os serviços prestados por Marcelo Bomfim ao banco mineiro. "Deixa um legado de resultados expressivos na história do Banco e de contribuições relevantes para o desenvolvimento econômico e social de Minas Gerais. Durante a sua gestão, entre janeiro de 2022 e fevereiro de 2023, Marcelo Bomfim reforçava a filosofia de que é possível ter efetividade com afetividade, e foi essa marca de respeito e cordialidade que deixou entre os colaboradores do BDMG", diz o texto divulgado pela instituição.
O atual presidente do BDMG, Gabriel Viégas Neto, também registrou condolências aos familiares. "Marcelo foi uma referência de gestor, parceiro e amigo por onde passou".
A Caixa também se pronunciou. Por meio de nota, o banco disse que "lamenta profundamente a morte do vice-presidente de governo, Marcelo Ângelo de Paula Bomfim, e manifesta sua solidariedade aos familiares e amigos". Ainda de acordo com o comunicado, Bomfim era referência para os demais funcionários. "Em 2023, tomou posse como vice-presidente do banco, sendo uma referência para os empregados e liderando com excelência a atuação da Caixa como principal parceira do governo federal na execução de políticas públicas".