Com o fim das negociações com Renato Portaluppi, que não avançaram, especialmente, pelo fator financeiro, surgiu a dúvida: o Cruzeiro tem um valor máximo que pode pagar para um treinador? Depende do profissional.
O TEMPO Sports apurou com pessoas ligadas à gestão da SAF que, quando se iniciam as conversas com um técnico e seu staff, ele é analisado. Seu histórico, indicações e pagamentos que recebia em outros clubes são levantados.
A partir disso, é definido quanto o clube pode pagar mensalmente, entre outros aportes, para contar com essa pessoa, e algumas vezes, sua equipe. Ou seja, se a Raposa não quis desembolsar uma certa quantia para Renato, pode oferecer aquilo ou mais para outro técnico.
A procura por um nome começou, de fato, na última segunda-feira (27/1), quando Fernando Diniz foi comunicado que seria desligado da função, onde estava desde setembro de 2024. Quem está à frente das negociações é o CEO, Alexandre Mattos.
A direção do Cruzeiro analisa calmamente os nomes no mercado, sejam eles brasileiros e estrangeiros, empregados e desempregados. Entre os maiores alvos, estão os portugueses Luis Castro e Vasco Matos, atualmente no Santa Clara.