Christian Horner, chefe da Red Bull, revelou que a Ferrari o contatou durante o ano passado, oferecendo um cargo importante. Porém, o britânico disse que permanece fiel à equipe dos energéticos. O vínculo já dura 20 anos, tendo conquistado oito títulos de pilotos (quatro com Sebastian Vettel e outros quatro com Max Verstappen), além de ser hexacampeão de Construtores. Ele também comentou sobre a polêmica do início de 2024, e afirmou que nunca cogitou uma demissão.

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- Fico lisonjeado que outras equipes tenham pensado em mim. A Ferrari chegou a entrar em contato comigo no passado. Mas meu coração bate pela Red Bull. Investi uma grande parte da minha vida nesta equipe - disse Horner ao jornal neerlandês De Telegraaf. Em 2025, rumores sobre uma possível ida do britânico à Maranello voltaram à tona, mas rapidamente foram negados por ele.

- Sinto uma enorme lealdade por todos os funcionários e também sinto o apoio da empresa-mãe. Eu me considero responsável por aqueles que trabalham aqui. Quando cheguei à Red Bull, havia 380 funcionários. Agora são cerca de 2 mil, considerando todos os departamentos. É um negócio enorme - explicou.

- Além disso, os resultados esportivos obtidos ao longo de todos esses anos falam por si. Vencemos 124 das 402 corridas disputadas e ganhamos um total de 14 mundiais - destacou.

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Christian Horner se pronuncia sobre acusação

Sobre a polêmica de um suposto assédio a uma funcionária da equipe, Christian diz que não cogitou se demitir.

- Renunciar nunca foi uma opção para mim. O mesmo se aplica às pessoas ao meu redor. Sempre tive um grande apoio de um grupo leal de dentro da organização. Mas prefiro não me aprofundar muito no assunto - encerrou.

Fórmula 1 retorna de 27 a 29 de junho, na Áustria, 11ª etapa da temporada 2025.