O mundo do esporte terminou 2022 com a morte de Pelé na última quinta-feira (29) do ano. Homenagens ao Rei do Futebol, cujo velório acontece nesta segunda (2), vieram de todas as partes do planeta.

Várias delas ocorreram ainda durante a Copa do Mundo do Qatar, quando Pelé ainda estava internado em São Paulo. No Mundial, Lionel Messi levou a Argentina ao sonhado tricampeonato e, enfim, conquistou para si uma Copa.

O ano também foi marcado pela diminuição dos casos de Covid-19, o que fez o esporte voltar a atrair multidões aos estádios, ginásios e pistas mundo afora. Mas o que se viu não foram apenas competições acirradas e recordes sendo superados. Fatores extracampo acabaram influenciando as disputas, como a Guerra da Ucrânia e a falta de vacina contra o coronavírus do tenista Novak Djokovic.

2022 marcou a despedida de alguns dos maiores nomes do esporte internacional de todos os tempos, casos dos tenistas Roger Federer e Serena Williams e do piloto de F1 Sebastian Vettel, e o estabelecimento de pelo menos duas novas estrelas no cenário internacional: o tenista espanhol Carlos Alcaraz, líder do ranking da ATP aos 19 anos, e a nadadora canadense Summer McIntosh, destaque das piscinas aos 16.

A temporada também proporcionou aos fãs motivos de sobra para festejarem, seguindo seus ídolos. No exterior, o sueco Armand Duplantis bateu duas vezes o recorde mundial do salto com vara, Rafael Nadal isolou-se como o tenista mais vencedor de Grand Slams, o Real Madrid conquistou pela 14ª vez a Champions League e o holandês Max Verstappen se tornou bicampeão da Fórmula 1.

No Brasil, cinco mulheres e dois homens mostraram ao mundo que o país também tem seus craques, conquistando títulos em modalidades muito concorridas: Rebeca Andrade, Ana Marcela Cunha, Rayssa Leal, Mayra Aguiar, Bia Haddad, Filipe Toledo e Alison dos Santos subiram ao pódio com orgulho.