O último jogo do meia Moisés na primeira passagem pelo América foi em maio de 2012. De lá para cá, o Coelho foi campeão mineiro e da Série B, disputou torneios continentais, quase foi à final da Copa do Brasil e se estruturou.
Enquanto Moisés vestia a camisa de outros clubes - no Brasil e fora -, o América deu passos largos e se consolidou na elite nacional. Diante das vitórias em campo, a situação passou a melhorar fora das quatro linhas também.
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“Eu falo que, tirando alguns funcionários e o escudo, mudou praticamente tudo. O CT é totalmente diferente, campo… O América subiu de patamar. Esportivamente e também estruturalmente”, afirmou Moisés.
Um dos maiores símbolos da evolução esportiva do América nos últimos anos foi a disputa da Série A do Brasileiro por três temporadas. Pela primeira vez na história, o clube conseguiu disputar a elite da competição de forma consecutiva (2021, 2022 e 2023).
Além disso, o Coelho ainda foi semifinalista da Copa do Brasil em 2020 e debutou em competições internacionais ao disputar a Libertadores em 2022 e a Sul-Americana em 2023. Por isso, Moisés decidiu voltar para o clube onde iniciou a carreira profissional.
“Hoje o América nos dá totais condições de desempenhar o nosso melhor futebol. Tem toda estrutura de preparação e academia. O América hoje é um clube que está no patamar de clubes da Série A. Não à toa ficou três anos na Série A. Só parabenizar. Foi uma volta gratificante ver o quanto o América evoluiu”, disse.
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