O técnico Fernando Diniz, campeão da Copa Libertadores de 2023 pelo Fluminense, não resistiu à péssima campanha do Flu no Brasileirão deste ano e foi demitido nesta segunda-feira (24). O Flu é lanterna do torneio nacional. A demissão faz com o que o Brasileirão aumente uma marca que cada vez é mais comum: a do alto número de treinadores demitidos.

Com a saída de Diniz e a queda de Cuca, no Athletico-PR, também oficializada nesta segunda (24), são sete demissões em apenas 11 rodadas - ainda assim, incompletas, já que muitos jogos foram adiados depois da tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul.

Só o Vasco demitiu dois treinadores neste período. O argentino Ramón Díaz e, depois de apenas quatro jogos, o português Álvaro Pacheco. Quem teve a duvidosa honra de ser o primeiro a cair foi Thiago Carpini, demitido do São Paulo no início do torneio e já contratado pelo Vitória.

Antes de Carpini, o treinador do rubro-negro baiano era Léo Condé, demitido após ter recolocado o Vitória na elite e ser campeão baiano, mas pressionado pelo início ruim do Brasileiro. Outro rubro-negro que demitiu o treinador foi o Atlético-GO, que oscila no torneio. Jair Ventura não conseguiu se segurar no cargo depois dos altos e baixos.

TÉCNICOS QUE FORAM DEMITIDOS NO BRASILEIRO:

 

  • Ramón Diaz (Vasco)
  • Álvaro Pacheco (Vasco)
  • Cuca (Athletico-PR)
  • Thiago Carpini (São Paulo)
  • Fernando Diniz (Fluminense)
  • Jair Ventura (Atlético-GO)
  • Léo Condé (Vitória)