Como todo clássico entre Atlético e Cruzeiro, ele já começa dias antes, seja por aspectos positivos ou negativos. O primeiro fato marcante deste domingo (6) que envolve o jogo das 18h foi sobre, infelizmente, violência, o que gerou uma atenção maior por parte das forças de segurança.
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Segundo o capitão da Polícia Militar de Minas Gerais Thiago Ferreira, são aproximadamente mil policiais trabalhando dentro e fora do Mineirão. "Pela complexidade do evento e se tratando de torcidas rivais, o efetivo policial é bem maior que o rotineiro, para poder garantir a segurança das pessoas", disse.
Perguntado sobre o confronto de mais cedo e atos que machucaram até mesmo jogadores, como em Salvador e Porto Alegre, ele afirmou que sua unidade preza pela segurança de todos os envolvidos no evento. "Aqui em Minas Gerais, principalmente se tratando de Batalhão de Choque, temos um excesso de zelo com torcedores para evitar a violência, tanto interna quanto externa ao estádio", falou.
"O batalhão tem um contato estreito entre o Ministério Público e os líderes das torcidas organizadas. Temos muitas reuniões que a gente mostra que não são vantajosos esses conflitos", completou Ferreira.