Mesmo banidas dos estádios pelo Ministério Público de Minas Gerais, Galoucura e Máfia Azul, principais organizadas de Atlético e Cruzeiro, marcam presença no Mineirão para a final do Campeonato Mineiro.
Os integrantes não usam camisas e nem portam bandeiras, seguindo o que foi determinado pelo MPMG. Em entrevista à reportagem de OTEMPO, o comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais, coronel Rodrigo Sousa, afirmou que a corporação monitora a postura dos membros das duas organizadas. “É uma pena que a gente tenha chegado a esse nível. Nós vamos cumprir o que foi definido, a torcida esta banida, mas não o torcedor. Ele vindo e seguindo as regras colocadas, a Polícia Militar vai seguir o protocolo”, diz.
Rodrigues afirmou que a situação é de normalidade. No entanto, há registros de pequenas confusões registradas na Alameda das Palmeiras, com torcedores do Atlético, e na avenida Alfredo Camaratti, ponto de encontro dos cruzeirenses.
“Foi muito esforço para chegar em um planejamento adequado. É um jogo com torcida meio a meio, que fazia quase cinco anos que não tínhamos esse modelo. Estamos com muita satisfação até agora. As torcidas foram chamadas para a gente ter paz, mas estamos preparados para atuação no estádio e nas comemorações”, disse.
Em entrevista a O TEMPO, o comandante-geral da polícia militar, Cel. Rodrigo, afirmou que a situação é tranquila, apesar de pequenos atritos no entorno do Mineirão. pic.twitter.com/uzDmAWHPH1
— O Tempo (@otempo) April 2, 2022